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O termo inteligência artificial surgiu pela primeira vez em 1955 por um professor de matemática. É algo cada vez mais falado e aplicado nas empresas mas ainda a um ritmo lento, de forma incipiente na maior parte das indústrias e somente para funções específicas da organização e não de forma transversal.
Contudo, a inteligência artificial está aí e a indústria da comunicação é uma das mais afetadas. São já vários os desenvolvimentos visíveis, por exemplo, ao nível da fala ou da comunicação visual. Será assim normal o cada vez maior impacto nas dinâmicas comunicacionais, quer no plano tático ou estratégico.
A inteligência artificial possibilita que os profissionais do setor abandonem o chamado “achismo” e tomem decisões muito mais objetivas baseadas em dados fidedignos, atualizados em tempo real e com elevada precisão.
Por outro lado, a informação produzida facilitará a resolução de problemas que à partida seriam complexos e afetariam diversos recursos.
A inteligência artificial evita também que as empresas esbanjem dinheiro de forma indiferenciada e sejam antes muito mais criteriosas, conseguindo captar a atenção e envolver targets específicos através de campanhas altamente personalizadas.
Também no campo muito falado hoje em dia dos influenciadores digitais a IA assume um papel preponderante. Mais do que uma análise quantitativa, a inteligência artificial dá uma dimensão qualitativa muito relevante. Conseguimos perceber quem poderão ser os nossos aliados - alguns certamente iriam-nos passar despercebidos - qual a melhor formar de chegar até estes e o que poderemos dinamizar em conjunto para uma relação benéfica e saudável entre influenciador e marca.
Outro tópico igualmente relevante é o contributo dado pela IA ao nível da monitorização e métricas de avaliação. Um mundo de novas e melhores ferramentas se abre aos profissionais de comunicação através da inteligência artificial.
Em suma, a inteligência artificial é um poderoso parceiro da indústria de comunicação do ponto de vista da estratégia, definição de canais e targets, criação de conteúdos fortemente orientados, dinâmicas de relação com stakeholders e métricas de avaliação.
Este é certamente um tema a acompanhar nos próximos tempos.